Oi, gente, tudo bem? Lembram que mencionei o Projeto Leitura Coletiva há alguns posts? Hoje é o dia de postar a primeira resenha do projeto! E o primeiro livro que escolhemos para ler e resenhar foi A Rainha Vermelha, da autora Victoria Aveyard. O Projeto Leitura Coletiva consiste em um projeto onde alguns blogueiros e eu escolhemos um livro através de uma votação (super democrático, né? hahaha). Esse livro será lido, resenhado, e a resenha será postada no mesmo dia por todos nós.
A ideia é dar a vocês pontos de vista diferentes sobre uma mesma obra, pois vocês poderão, ao final da leitura do post, clicar nos links das outras resenhas e saber o que os outros blogueiros acharam do livro! 😀
Vamos lá!
Ano: 2015
Editora: Seguinte
Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.
Você é o futuro. Você é a nova aurora.
O mundo criado por Victoria Aveyard é dividido. Em Norta, aqueles que possuem sangue prateado fazem parte da nobreza, da elite e possuem poderes. Uns podem controlar o fogo, outros a água, outros a eletricidade, outros podem mexer com a cabeça das pessoas, enfim, há uma gama de poderes.
Aqueles que possuem sangue vermelho são a parte inferior da população, eles não possuem poderes e vivem em condições muito ruins.
É assim que o mundo funciona. Os vermelhos servem, os vermelhos trabalham, os vermelhos combatem. É nisso que são bons. Nasceram para isso.
Aqueles cidadãos que, ao completarem dezoito anos, não possuírem uma ocupação, são mandados para a guerra sem nenhum tipo de preparo.
Mare Barrow, a personagem principal, é uma vermelha. Ela está prestes a completar dezoito anos e em breve será enviada para a guerra. E esse é um destino que Mare não quer para si, sendo assim, ela bola um plano de fuga junto com seu amigo Kilorn, que acaba de ser dispensado de sua ocupação, para poder fugir desta triste sina.
Só que a fuga custará caro e para poder angariar fundos para ela, Mare sai para fazer o que sabe melhor: roubar.
Ao tentar roubar de um homem na saída de um bar, Mare é surpreendida com sua benevolência. Intrigada, eles começam a conversar e o homem em questão se mostra uma pessoa muito bacana.
Depois desse encontro, Mare é chamada para trabalhar no palácio de Norta, para servir ao Rei, à Rainha e aos Príncipes. Esse emprego chega em boa hora, pois deste modo Mare não precisará mais ir para a guerra.
Não é só trocar lençóis e fronhas e lavar pratos. Você precisa olhar sem ver, ouvir sem escutar. Somos objetos aqui, estátuas vivas feitas para servir.
Mare chega ao palácio no dia da escolha da futura Rainha de Norta, uma competição onde meninas de diversas casas fazem uma demonstração de seus poderes e aquela que for a mais poderosa será a escolhida para se casar com Tiberias, mais conhecido como Cal, o futuro Rei de Norta.
Só que algo dá errado e, à beira da morte, Mare descobre que não é uma vermelha como outra qualquer. Ela também possui poderes, coisa que nem mesmo ela sabia até acontecer algo que revela esse poder na frente do Rei e de muitos nobres de Norta.
Mare pensa que será executada, mas o Rei decide usá-la para tentar controlar uma rebelião vermelha que está se aproximando. Mare Barrow agora chama-se Lady Mareena Titanos.
Com a sua nova posição, Mare, ou melhor, Lady Titanos, tem oportunidade de ajudar o seu povo. Deste modo, ela se une aos rebeldes vermelhos, a Guarda Escarlate, que estão tentando tomar o poder.
Eu costumava imaginar os prateados como deuses intocáveis que nunca se sentiam ameaçados ou amedrontados. Agora sei que é o contrário. Passaram tanto tempo no topo, protegidos e isolados, que se esqueceram de que podem cair. Sua força se converteu em fraqueza.
Só que as coisas não são tão simples quanto parecem, e, ao final de tudo isso, Lady Titanos se vê envolvida em uma grande conspiração.
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Parece promissor, né? Mas não é!
Eu estava querendo ler A Rainha Vermelha antes mesmo da Editora Seguinte anunciar a aquisição dos direitos de publicação! Eu o encontrei através das minhas andanças pelos blogs gringos da vida, e desde que eu li que um estúdio havia comprado os direitos de adaptação do filme antes mesmo da Victoria terminar de escrever a história, eu estava me remoendo para lê-lo!
A Rainha Vermelha é um grande samba do crioulo doido! São nítidas as referências literárias do livro. A gente sabe que nessa vida nada se cria, tudo se copia, e sabemos também que muitos autores buscam inspiração em outros livros aclamados para criar a sua história.
Só que a arte da inspiração é criar algo diferente através de uma coisa já conhecida, e Victoria não conseguiu fazer isso, pois a gente consegue distinguir nitidamente de quais livros ela tirou determinada situação, e isso não é muito legal.
A Seleção, Divergente, As Crônicas de Gelo e Fogo, Jogos Vorazes…está tudo lá! O livro não possui identidade!
Os romances também são muito fracos. A autora tem um leque de opções e não explora nenhum deles. A gente não vê nada se desenvolvendo e do nada acontece um beijo e a gente fica…what?! Do nada há um “eu amei você” sendo dito e a gente fica…what?!
As intrigas, os poderes, as lutas, tudo é mal executado, mal explicado e bagunçado. O fato de Mare não ter conhecimento sobre o seu poder até o dia do incidente também não me convenceu!
Há as partes boas, claro, não vou ser injusta, mas os altos e baixos se alternam MUITAS vezes. Não há uma solidez.
Victoria Aveyard é roteirista e talvez esteja aí o problema. Acho que ela pensou muito na “estética” do livro, em como ele apareceria em cena…
Decepção não é a palavra certa para definir o que senti ao terminar a leitura. Para falar a verdade, não sei bem como me sinto ainda. Só sei que não gostei muito do que li, mas quero ler a continuação para ver o que Victoria vai aprontar.
Agora confira as outras resenhas dos blogueiros participantes do projeto:
Oi Tami!
A salada mista que a autora fez é evidente e isso fica claro quando, ao longo da leitura, percebemos semelhanças com outras distopias.
Não vejo maiores problemas nisso, no entanto a autora não trouxe nada que nos deixasse de queixo caído dizendo o quão sensacional é a obra. É uma pena, mas ainda dá tempo da Victoria se organizar e acertar as coisas no segundo volume. Espero que chegue logo o lançamento da continuação, pois estou curiosa para saber o que acontecerá depois daquele final…
Beijos!
http://versosenotas.blogspot.com.br/
Eu também não vejo problemas em um livro ter elementos semelhantes a outros, mas nesse caso foi descarado e sem identidade…porém, quero ler a continuação para ver se ela arruma a bagunça que ela criou! hahahaha
Você arrasou na resenha. Realmente disse tudo. Até hoje espero a constrição de uma sentimento, os indícios entre ela e seu par e não houve. As referências também estão bem nítidas mesmo e os capítulos paradinho quase fazem a gente desistir da história. Você falou de não ter sido convencida em alguns momentos e eu também me senti assim. Falta algo mãos e eu desejo algo mais porque acredito que a história tem potencial.
Aguardo o segundo livro logo.
Adorei esse projeto, espero mais e mais vezes participar dele. *-*
Bjux
– Diego, Vlog Vida e Letras
http://blogvidaeletras.blogspot.com
Também acredito no potencial da história, Di! Victoria só precisa organizar tudo!
Esse negócio da Mare ter três pretendentes…percebeu que não teve química com nenhum? Chaaaato…
Oi!
Eu também quero ler esse livro desde antes de ele vir para o Brasil, mas ainda não surgiu um oportunidade… Acho que não vou me importar com essa mistura de outras distopias, ainda quero ler, mas vou tentar diminuir as expectativas.
Beijos
sobrelivrosesonhos.blogspot.com.br
Tomara que seja uma leitura mais proveitosa para você do que foi para mim, Eve! 😉
Oi Tamires!
Apesar da negatividade que o livro te causou, gostei muito da resenha. Acho bacana apontar também os defeitos da obra, ainda mais uma que tem sido bem comentada. Pena que como livro não funcionou, talvez o problema seja ter cara de roteiro mesmo, sem identidade.
Beijos,
Priscilla
http://infinitasvidas.wordpress.com
Sim, Priih! A sensação que eu tenho é que Victoria transformou o roteiro em um livro…pode até parecer a mesma coisa, mas não é! Há alguns elementos que funcionam em um e que não funcionam em outro…
Adorei tua resenha, Tami!
Realmente é gritante em alguns momentos o quanto a obra é “inspirada” em outras distopias, mas não achei ruim, pra mim ficou uma boa misturinha.
Os romances não me convenceram, mas como acredito que este não era o foco principal do livro, não me incomodei com isso tb.
O livro está longe de ser maravilhoso, mas no fim gostei mais do que eu esperava lá pela metade da leitura.
Beijinhos,
Alice
http://www.wonderbooksdaalice.com
Que bom que a mistura não te incomodou, Alice!
Realmente o romance não era o foco, mas Victoria inseria certas passagens meio fora de contexto, sabe? Como quando Maven e Mare estavam no teatro…não rolou esse chove e não molha…
Engraçado que quando eu comecei a ler a sinopse lá em cima, eu já tinha terminado ela toda na minha cabeça e já imaginava tudo que ia acontecer. Tive mesmo a impressão de que a história seria bem previsível.
Sobre as referências, muitos escritores confundem inspiração com ¨copiação¨, e isso é bem complicado, num mundo onde todo mundo tem muito mais acesso a tudo, e achar essas referências é bem fácil.
Não tinha ouvido falar do livro ainda, mas acho que, se tivesse a oportunidade de ler, leria. Só pra poder elaborar minha crítica com propriedade, assim como você fez a sua.
Beijinhos,
Gabi do http://www.calorescencia.com
Claro, Gabi! A gente sempre tem que tirar as nossas próprias conclusões. Se tiver oportunidade, leia mesmo!
Oi,
Esse livro vem sendo mt comentado e badalo, mas sempre tive um pé atrás com ele! rsrs
Depois da sua franqueza tenho quase certeza que não irei ler!
Bjs!
Viciados Pela Leitura
Tenta dar uma chance, Iris…vai que ele funciona para você?!
Oi! Eu também consegui identificar vários outros livros dentro deste livro, além destes que você citou, embora eu tenha achado a questão do sangue prateado interessante, outros pontos deixaram a desejar. O final foi o que mais me empolgou e vou conferir a sequencia para ver no que vai dar.
Bjos!! Cida
Moonlight Books
Sim, é interessante mesmo, Cida! A autora tinha que focar mais nisso, sabe?
Pq uns tinham sangue prateado e outros não? Sabemos que o mundo não foi sempre daquele jeito…ela não explicou nada! Tomara que ela explique nas sequencias!
Olá Tami!
Também senti o mesmo ao ler. Há muitas “partes” de outros livros e isso foi um pouco prejudicial ao livro. Apesar dos prós e contras, gostei bastante. Espero que no segundo livro seja mais bem desenvolvido e menos confuso.
Beijos, Nathália
Que bom que foi uma leitura boa para você, Nath!
Eu vi uma resenha da Pam Gonçalves e ela falou a mesma coisa, mas sei lá né, por exemplo..eu que não conheço muito dessas referências posso gostar né?Sei lá, acho que vai de cada pessoa mesmo
Eu estou curiosa para ler e ver como realmente é.
beeeijão 😀
Claro, Carol! Leia e tire suas próprias conclusões!
Oi, Tamires! Tudo bem? Nossa, com isso tudo e a nota ainda foi 7.8? Acho que você foi boazinha na hora de dar a nota, hein? Hahahaha Então, eu nunca tive vontade de ler esse livro, sabe? E saber que ele não tem uma identidade e que várias e várias coisas são mal executadas só me fazem querer correr dele! rs Adorei a resenha!
Abraço
http://tonylucasblog.blogspot.com.br/2015/08/resenha-premiada-johnny-bleas-um-novo.html <- Tá rolando promoção de "Johnny Bleas – Um Novo Mundo" lá no blog! 😉
Também não foi um lixo total, né, Tony, não seja mal! hahahahahah
Não sabia que Victoria era roteirista, Tami. Ta aí, muita coisa faz sentido pra mim agora! Sério… De qualquer modo um dos pontos que você tocou foi o que me incomodou também: nada se cria, mas pooooxa Victoria podia ter feito algo para deixar sua marca na história, né gente!
Minhas opiniões foram muito parecidas com a sua, Tami.
Bjs*.*
MaH
O que disse, Alice?
O fato dela ser roteirista explica MUITA coisa, Mah! hahahaha
Oie,
nossa vejo muita gente falando muito bem do livro e outras odiando.
Gostei da sua opinião, mas ainda quero ler o livro para ver como é.
bjos
http://blog.vanessasueroz.com.br
Te dou a maior força pra ler! Afinal, cada um é cada um e você pode adorar!
Oi Tami!
Acho que é a primeira resenha negativa que eu leio desse livro. Eu quero muito ler, você conseguiu me deixar ainda mais curiosa. Pretendo ler, só não agora porque realmente estou sem tempo.
Beijos!
Leia mesmo, Cintia!
Olá, Tamires.
Estava esperando sua resenha desse livro. Que pena que foi decepcionante. Estou com medo de ler e acontecer comigo também, pois as expectativas estão lá no alto. É uma pena que a autora criou uma salada de cópias e não tinha nada novo no conteúdo. Já li um livro assim, cópia do Harry Potter e depois a autora ainda comentou na minha resenha dizendo que não era nada daquilo que eu tinha escrito.
Blog Prefácio
Você me falou desse caso do livro que era cópia do HP. Isso é bem chato, Sil.
Mas leia, só que como a gente tem umas opiniões parecidas, acho que algumas coisas vão te incomodar também, porém, cada um é cada um, e a experiência da leitura pode funcionar melhor pra você!
Nossa! Me surpreendi ao contrário. Eu quero ler esse livro já faz um tempo, e a sua avaliação me fez pensar duas vezes. =O Essa coisa da inspiração/imitação eu tenho visto muito, especialmente com relação a “A Seleção e Divergente”. Caramba. =O Curti sua resenha e sua sinceridade.
Beijos!
É verdade, estão usando muitos artifícios desses livros por aí…boring!
Oi
Ao ler sua resenha pensei esse é daqueles livros ou você ama ou odeia, ja li resenhas positivas e negativas dele. Pena que achou o livro sem identidade, já li livros também que tinham tudo para ser bom e não foi e também é ruim quando as coisa acontecem do nada.
momentocrivelli.blogspot.com.br
É bem isso, Denise. Mas eu acrescentaria outra: o limbo!
Ou a gente ama, ou a gente odeia, ou ficamos no limbo!
Eu estou no limbo…
Poxa vida, que pena que a autora acabou construindo essa coisa xoxa
a capa é tão liinda, e pelo começo da resenha até que eu tava interessada, mas essa cópia explícita é tãao sem criatividade, como se ela tivesse se perdido no meio da própria ideia e acabado deixando sua obra em si de lado né
xx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com.br/
Tem resenha nova no blog sobre séries, vem conferir!
É exatamente isso, Carol!! Ela criou um esqueleto muito bom, mas quando ela foi começar a dar forma a história ela desandou…
Oi Tamires, tudo bom?
Poxa, que pena que a sua experiência com o livro não tenha sido tão positiva. Ando bem intrigada para ler “A Rainha Vermelha” e tirar minhas próprias conclusões, mas tenho visto muitas resenhas negativas, o que é uma pena. Espero ter uma experiência melhor com a obra 😉
Beijo grande ♥
Se você gosta de escrever, conheça o projeto “doze por doze” e venha fazer parte dele!
>Thati Machado;
http://nemteconto.org
Vou torcer por isso também, Thati!
Rindo aqui Tam!
Li o quadro das notas (q eu amo) já fiquei meio assim.. Sobre a história ser mal executada, blz. Fui lendo o post e curtindo bastante … A historia do sangue prateado…bem legal, ai vc me vem com um “Parece promissor, né? Mas não é!” Cabou comigo! Hauahaua
E pra mim toda história do universo que se propõe a falar de um casal… Esse romance tem q ser interessante… Nem isso ehbom! Desisti!
Ps: Tam… Achei seleção igual aos jogos vorazes, soh q de princesas…
Bjinhos
Juju
hahahahaha
Pois é, Ju! É pra fazer qualquer um broxar!
Jura que você acha parecido? Mas em S Seleção ninguém tem que se matar! ahahahah
Oii Tami, tudo bem??? Que pena você não ter curtido o livro 😛 A Bá também não gostou
E sabe que vejo muita gente falando sobre esse monte de cópia. Por isso, não sei se leria de momento. Acho que vou esperar sair o filme e daí, quem sabe né?
Beijooos
http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
É, Gih! Acho que no cinema o livro vai funcionar melhor, não por causa da história, mas por causa dos poderes e tal…
Oi Tamires, tudo bem contigo ???
Caramba, que resenha foi essa flor ?! Essa é a primeira resenha que eu leio de A Rainha Vermelha, que possuí várias críticas a história e a forma como foi executada. Até hoje só tinha visto e ouvido elogios para com esse livro, por isso minhas expectativas estavam nas alturas, hahaha.
Confesso que gostei muito de ler sua resenha, ela foi super sincera e ajudou a deixar minhas expectativas mais baixas e realistas. Quando começar a ler o livro, não vou com tanta sede ao pote, rsrsrs, vou estar mais pé no chão e acredito que poderei refletir melhor sobre o livro (assim espero, rsrsrs).
Beijinhos
Hear the Bells
Eu também estava lendo só coisas positivas, Ry! Por isso me decepcionei tanto! Não é possível que essa “cópia” não tenha incomodado mais gente…se fosse uma coisa mais velada tudo bem, mas a gente pode ver de onde ela tirou cada coisa e isso é chato demais!
De qualquer forma leia ele, de repente você gosta!
Olá, Tami! Entendo o que você está sentindo sobre não saber qual sua posição quanto ao livro mas querendo ler a continuação. O livro me pareceu interessante, sou suspeita a falar porque amo distopias. Talvez a falha da autora, como você disse, foi escrever o livro pensando em cenas! Espero lê-lo em breve e tirar minhas próprias conclusões. Beijos!
http://apenasumaleitura.blogspot.com.br/
Pois é, Mari! Algumas coisas funcionam melhor nas telas do cinema do que nas páginas de um livro…
Assim como na sua resenha, já vi várias pessoas falando sobre a menção que a história faz a outros livros… tinha vontade de ler, realmente parece ser promissor, a chamada da história encanta, porém tudo indica que em alguns momentos houveram erros que desencantam a leitura rs
Terão mais livros, quem sabe não fiquei melhor, então talvez darei uma chance 😉
Beijos
Dri
Sim, Dri! Victoria pecou demais nas semelhanças, mas quero ler a continuação…
Poxa, que pena que não foi tão bom pra você quanto foi pra mim. Eu amei esse livro (talvez porque não tenha lido muitas distopias) e me apeguei bastante aos personagens
estou super ansioso para os contos que lançarão esse ano e o próximo livro (A Espada de Vidro) que sairá em 2016! Espero me surpreender mais ainda com eles <3
http://paginou.blogspot.com.br/
A vida de Mare Barrow não está nada boa, uma vez que ela não faz parte dos que tem o sangue prateado!! Ela tem que roubar para ajudar a sua família!! Porém, apesar de ela não ter o sangue prateado, ela tem poderes? Mas como isto é possível?
Boa pergunta, Francisca! Vamos ter que esperar a continuação para descobrir!
Pelo que li na resenha o livro dever ser muito bom mesmo!! Como pode ser possível Mare Barrow ter poderes se ela tem o sangue vermelho e não o prateado? Será que ela vai se envolver com algum dos príncipes? Será que ela vai conseguir ajudar sua família? Ansiosa para ler o livro!!