Oi, meus amores, tudo bem com vocês? A resenha de hoje será escrita com certo pesar, pois O Que Restou de Mim era um livro pelo qual eu tinha altas expectativas. Eu já havia falado sobre ele na coluna Fique de Olho, lembram? A primeira coisa que chamou minha atenção foi a capa, acho que ela super dá um barato nos olhos, não é não?! HAHAHA’ Aí fui ler a sinopse e adorei a proposta, pois me lembrou bastante o livro A Hospedeira, que, vocês já estão cansados de saber, eu amo. Confesso que eu sabia da fama controversa do livro. Ele foi lançado em 2014 e tem pouquíssimos leitores no Skoob, entretanto, eu quis dar uma chance…infelizmente descobri o motivo dele não ter decolado!
Autora: Kat Zhang
Número de páginas: 320
Ano: 2014
Editora: Galera Record
Sinopse: Addie e Eva são híbridas duas almas no mesmo corpo. Em sua realidade, todos nascem assim mas, ainda na infância, uma das almas torna-se dominante. Mas isso nunca acontecia com as duas. Considerados instáveis e perigosos, os híbridos foram perseguidos e eliminados das Américas. E quando o segredo delas é ameaçado, Eva e Addie descobrirão da pior forma que há muito mais sobre os híbridos do que os noticiários de TV e os livros de história contam.
Por um instante, apenas um instante, um milésimo de segundo, todos ficaram imóveis. Um segundo. Um instante de medo, suor e sangue.
Muitos anos antes da época em que se passa a história, o mundo todo era híbrido, ou seja, todos possuíam duas almas em seus corpos. Porém, durante a última Grande Guerra, os líderes revolucionários, sob o pretexto de que nunca poderia haver paz em uma sociedade onde as pessoas possuíssem duas almas, resolveram fundar as Américas, um país onde os habitantes nasceriam híbridos, mas que não possuiriam essa característica por muito tempo. Uma alma dominante e outra recessiva se alternavam no corpo da criança até que ela completasse cinco anos. A partir dessa idade, a alma dominante começava a tomar o controle do corpo e a alma recessiva ia enfraquecendo, até desaparecer por completo.
Só que isso não acontece com Addie e Eva, que, até os doze anos, ainda não tinham se definido. Por este motivo, elas estão prestes a serem enviadas para uma instituição de tratamento, mas seus pais, desesperados, acabam conseguindo mais algum tempo junto ao Governo. Durante este período, Eva, a alma recessiva, vai ficando cada vez mais fraca. Ela perde o controle motor sobre seu corpo, mas não desvanece completamente. Após passarem por mais alguns testes, os médicos constatam que Eva desapareceu. Isso é um grande alívio para seus pais, que finalmente veriam sua família longe do radar do Governo.
No primeiro ano, todos acreditavam que Addie tinha nascido com a alma dominante. Ela podia nos mover para a esquerda quando eu queria ir para a direita, recusar-se a abrir a boca quando eu queria comer, gritar não quando eu queria desesperadamente dizer sim. Ela podia fazer tudo isso com pouquíssimo esforço e, conforme o tempo passavam eu ficava cada vez mais fraca enquanto o controle dela crescia.
A partir daquele momento existiria apenas Addie, o nome de Eva nunca mais seria mencionado. Só que Eva ainda estava lá, na mente de Addie, prisioneira naquilo que um dia também fora seu corpo. Mas aquilo era melhor do que desaparecer para sempre, certo?
Depois de estarem, aos olhos da lei, livres para ir e vir, a família de Addie resolve se mudar para uma nova cidade, e, na nova escola, Addie acaba chamando a atenção de Hally, uma aluna que, por ser estrangeira, não tem amigos. Depois de algum tempo, Hally confessa para Addie que também é híbrida, que sabe o segredo que ela esconde e que pode ajudar Eva a tomar o controle do corpo novamente. Amedrontada, Addie sai correndo, mas é convencida por Eva a procurar Hally, pois se havia uma chance dela poder voltar a se mexer ela queria tentar.
— E se alguém descobrir, Eva? E se nos levarem embora e…
— Addie — falei. — Se fosse você…se fosse você presa aqui dentro. Se fosse você que não conseguisse se mover, eu voltaria lá. Voltaria sem pensar duas vezes.
A partir daí, Addie e Eva passam a frequentar a casa de Hally, que agora já não esconde mais sua outra alma, Lissa. Hally tem um irmão mais velho chamado Devon, que também é híbrido e cuja alma recessiva se chama Ryan. A cada dia que passa Eva vai ficando mais forte, chegando até a começar a mexer alguns dedos e a falar algumas palavras. Só que um incidente faz com que Hally e Devon sejam capturados e, por estar sempre perto deles, Addie acaba levantando suspeitas também. Um funcionário de uma clínica especializada em híbridos acaba indo até a casa de Addie. Ele explica a situação para os pais de menina que ficam muito surpresos, pois não faziam ideia que Eva ainda existia. Addie acaba sendo levada por esse funcionário para ser submetida a um tratamento.
Chegando na Clínica Nornand, Addie e Eva deparam-se com um estabelecimento muito moderno. É lá onde também estão Hally, Lissa, Devon, Ryan e onze outras crianças e adolescentes híbridos. Não demora muito para Addie e Eva descobrirem que os procedimentos pelos quais elas passariam não seriam aqueles mencionados aos seus pais. Seriam procedimentos invasivos e cruéis. Elas precisam fugir antes que tentem arrancar Eva à força… e precisam levar todos os outros com elas.
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O Que Restou de Mim é uma incógnita. A única coisa que nós sabemos é que houve uma guerra e que houve a separação dos híbridos e não-híbridos, mas os motivos para essa guerra não são esclarecidos. Todos nós estamos cansados de saber a fórmula das distopias: governo opressor, povo subserviente, recursos escassos, etc. Porém, apesar de ser vendido como uma distopia, O Que Restou de Mim não tem um cenário distópico.
A escrita de Kat Zhang é muito imatura. O modo como as – poucas – informações nos são fornecidas é muito desconexo. Ela, em momento nenhum, mostra pra gente como funciona aquela sociedade, não nos mostra o papel do Governo, não nos mostra como eles controlam as coisas, não nos mostra absolutamente nada.
Os personagens não são cativantes e não se desenvolvem, muito pelo contrário, parece que eles retrocedem, como é o caso dos pais de Addie e Eva, que tomaram uma atitude muito mesquinha em relação a filha. Falando em Addie, ela é outra personagem que não cresce. Ela comete muitos erros bobos e injustificáveis. Hally e Devon, por sua vez, vão perdendo a função que tinham e passam boa parte da história sendo dois pesos mortos. Não há vilões nesse livro, nem sequer a sombra de um! Como assim uma distopia sem alguém para odiar? A única personagem que conseguiu ter a minha simpatia foi Eva.
Para não dizer que não gostei de nada, gostei da narração. O livro é narrado por Eva, a alma recessiva, e isso é feito na primeira e terceira pessoa do singular e também na terceira pessoa do plural. Ficou confuso? Eu também fiquei no começo, mas depois acostumei. Gostei também das diferentes personalidades das duas almas. Enquanto Addie é mais fechada e egoísta, Eva é altruísta e compreensiva. Outra coisa que achei interessante foi o ensaio de romance entre Eva e Ryan. Enquanto as duas almas recessivas estão a cada dia mais apaixonadas, as almas dominantes, Addie e Devon, não se bicam. Vai ser interessante acompanhar o desenvolvimento desse relacionamento a quatro.
Em suma, O Que Restou de Mim pecou pela falta. Kat Zhang, infelizmente, não soube desenvolver o incrível enredo que tinha em suas mãos. O segundo livro, Um Dia Existimos, foi lançado ano passado e o terceiro, Echo of Us, ainda não tem data de lançamento definida. Continuarei lendo a trilogia apenas pelo fato de eu ter começado. Entretanto, acredito que As Crônicas Híbridas possam ter salvação se Kat Zhang soube, ao longo dos dois livros seguintes, conduzir melhor a história. Veremos!
Como sempre gosto de reiterar nas minhas resenhas mais negativas, essa é única e exclusivamente MINHA opinião, com você a experiência da leitura pode ser completamente diferente! 😉
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Oiiii Tami, tudo bem???
Eu tenho muita vontade de ler esse livro, mas confesso que com a sua resenha fiquei meio receosa hahhaha
Achei tudo muito confuso sabe?
E acho, pelo visto, que a autora não soube explicar as coisas e tudo ficou meio sem sentido 😛
Mas a coisa do romance, eu achei o máximo hahahha
Beijooos
https://profissao-escritor.blogspot.com.br/
E tudo é muito confuso mesmo, Gih.
O romance realmente é bem legal…enquanto uma está beijando o carinha a outra está lá no interior da mente com cara de tacho! hahahahha
Oie,
não conhecia o livro, mas confesso que ele não me chamou atenção.
Principalmente pelo ponto negativo.
bjos
http://blog.vanessasueroz.com.br
Compreensível, Vanessa! Rs
Nossa, eu não sabia que o livro causou tantas decepções assim nas pessoas. Assim como você, fiquei com altas expectativas. Prefiro não ler por agora. Uma pena.
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😉
Olá, Tamires.
É uma pena que a autora não soube desenvolver a ideia, porque ela é bem interessante mesmo. E você tem razão lembra A Hospedeira essa história de duas almas no mesmo corpo. Acho que nem vou me aventurar porque geralmente os os primeiros livros é que são os melhores e se não aconteceu com esse acho que os outros também não serão bons. Mas espero estar enganada hehe.
Blog Prefácio
Realmente os primeiros livros que são os melhores, por isso estou receosa com as continuações…mas vamos ver!
Oi Tami, tudo bom? Esse livor nunca me chamou atenção, não gosto muito desse gênero e depois de algumas resenhas que andei lendo, tenho certeza que não leria ele. Todas dizem a mesma coisa que você, que a história não foi bem desenvolvida. Sua resenha ficou ótima ^^
Beijos
http://resenhaatual.blogspot.com.br/
Muito obrigada, Sarinha! *–*
A capa e o nome do livro chama muita atenção, parece super envolvente. Mas depois de ler sua resenha fico na dúvida, já que você falou que a história não te convenceu tanto :/
Tenta ler, Monique. Comigo não funcionou, mas com você pode funcionar, né?!
Que pena que o livro te decepcionou. Confesso que a sinopse não me chamou muito a atenção, achei tudo muito confuso. Espero que os próximos livros sejam melhores.
Beijos
Também espero, Bianca!
Oi
é uma pena que não curtiu muito a leitura, é ruim quando um autor tem uma ideia boa, mas não sabe desenvolver, já li livros assim.
A sinopse chama muito a atenção e a capa é bem bonita.
momentocrivelli.blogspot.com.br
A capa e a sinopse do livro são bem “vendáveis”…por isso que comprei, pois não li resenha nenhuma antes!
Oi Tami! Como você está?
Eu sempre achei essa capa tão sem sal que não sentia vontade de ler e agora com sua resenha, fiquei mais ‘aleatória’ ao livro, rs.
Saber que falta desenvoltura para a autora, me desanima MUITO. Escrita imatura? Não vou gostar.
Beeeijos
http://estante-da-ale.blogspot.com.br/
P.S.: Já que você quer saber sobre o que a Ed. Verus me mandou… O livro ‘Encrenca’ veio junto uma camisinha, rs. Na carta que os acompanha estava escrito que a lembrancinha era para não nos metermos em uma ‘encrenca’ como a personagem, rs. HAHAHAHA Muito criativo, né?
Jura que acha a capa sem sal, é o que eu mais gosto no livro! hahahha
Oi Tamires!
Nossa, eu achei o enredo mega interessante! Que pena que decepcionou, que pena que a autora não soube desenvolver, essa história de duas almas em um corpo poderia ser dar um livro muito bom!
Bjs, Mi
O que tem na nossa estante
Poderia ser incrível! O enredo dava a ela um leque enorme de possibilidades…
Oii Tamires
É uma pena. Eu achava a proposta desse livro suepr original e bacana e olha, com tanta distopia por ai, fica dificil ser original, porém, esse era um dos livros que eu achava mais original. Nao peguei esse livro ainda pra ler pelo simples motivo de que as continuações não foram publicadas ainda (e nem há confirmação) e eu não quero esperar eternamente. Ainda bem que não peguei pra ler…
Decepcionei total com tantas críticas sobre o livro e sua resenha me ajudou a entender melhor porque ele não agradou.
Triste quando oautor tem uma idéia brilhante e não sabe desenvolvê-la, acho até que é pior do que livro ruim , tema ruim.
Enfim, essa leitura deixo passar…
Obrigada pela resenha
Beijos
naprateleiradealice.blogspot.com.ar
Eu não sei se esse é o primeiro livro da autora, mas a escrita dela é muito crua. Ela repete muitas informações e os personagens são muito aleatórios, uma pena mesmo.
Tami!!
Uma pena você não ter curtido!
Detesto quando isso acontece :/
Aparentemente parece ser bom :s
Olha, amo suas fotos <3 Você arrasa!!
Beijinhos :*
http://sankasbooks.blogspot.com.br
Obrigada, Thay! <3
Oi, Tami!
Eu queria ler esse livro também por conta dessa vibe de A Hospedeira. Mas, como vi seus snaps, vai ser uma perda de tempo já que a história não é tão boa assim.
Beijos
Balaio de Babados
Tenta, Lu! Vai que você gosta…gosto é muito relativo! 😉
Oi, Tami! Tudo bem? Menina, eu amo a capa desse livro! Mas poxa, que pena saber que a autora não soube conduzir muito bem a história que criou… É uma pena, né? Mas enfim, adorei a resenha! <3
Abraço
http://tonylucasblog.blogspot.com.br/
Uma pena mesmo, Tony!
Tamiiii!
Olha, pela capa e pela sinopse é facilmente comprável esse livro mas depois da sua resenha acho que nem tanto rsrsrs eu pensei logo em A Hospedeira quando voce falou e realmente :S pena que ela não desenvolveu bem hein??
Não é serie? Mas é muito distopia essa ideia e no final nao é T.T. ai meu Deus!
Adorei a sua resenha, talvez um dia eu leia para ver como é a escrita, que pelo que voce falou parece confusa mas deve ser interessante rs
vou marcar a marca de uma lagrima para ler no skoob rsrsrs noa lembro de ter lido, só li uma fanfic de naruto ainda KKKKK
omggg hahahahahah nos achamos no skoob, que peculiar nao ter no skoob antes né? KKKK faz tempo que a gente conversa, poxa!
KKKKK eu vi a suaa, eu adorei o seu esse ou esse? hahahahha <3 muito amorzinho essa tag né? mas é dificil kkk achei confuso mesmo na hora de fazer mas no final é bem bacana
venceria como eu era antes de você? <33333333 ta chegando o filme mes que vemmm!
Um beijo!
Pâm – http://www.interruptedreamer.com
Já viu uma distopia que não tem características de distopia? hahahaha
Eu te achei no Skoob muito aleatoriamente! Por que a gente não tinha se adicionado antes? Somos muito lerdinhas…
Oi Tami,
Que pena que o livro não foi o que voce esperava.
confesso que a premissa dele não me deixou tão curiosa para ler.
Eu até leria, mas não agora.
Terminei Como eu era antes de você e que livro é aquele? ♥
Bjs
CEEAdV é o livro mais lindo desse mundo! hahahaha
<3
Oi, Tami!
Eu não conhecia o livro e a sinopse não me chamou a atenção. Pelos pontos que destacou na resenha, vejo que eu não curtiria a leitura também. Um tempo atrás eu li um livro nacional que também tinha híbridos e a coisa ficou igualmente confusa… Será que o problema é o tema?! Rs!
Beijos, Entre Aspas
É um tema bem complicado. Acho que tem que saber trabalhar bem a história, pois a linha entre acertar e errar, nesse caso, é muito tênue.
Ooi! Eu sempre estive de olho nesse livro, acho que tenho ele como “quero ler” no skoob, mas nunca tinha lido uma resenha dele até o momento. Fiquei bastante triste em saber que tem suas falhas, principalmente em relação aos personagens. Apesar de eu ainda querer ler vou acabar enrolando mais um pouco.
Ps: Te adicionei no snap! Na hora que vi seu comentário ja corri pegar o celular para não esquecer depois. Meu é Silviane91
Beijos
Estilhaçando Livros
Conheça o novo Cantar em Verso
Mas fico contente em saber que mesmo assim você tem interesse em tentar, Sil! 😉
Te adicionei no snap também! \õ/
Oi Tami, tudo bem?
Adoro ler uma resenha negativa, sabia? HAHAHA! Acho super importante quando o resenhista é honesto ao falar sobre uma obra, porque realmente fica a critério de quem vai ler dedicar tempo ao título em questão (ou não).
Eu achei a proposta ótima, mas detesto desenvolvimentos ruins. Por isso, acho que passaria esse título.
Beijos,
Priscilla
Infinitas Vidas
Oi Tami,
Olhava para esse livro e achava que era dramalhão por causa do nome.
Essa capa é bonita mesmo, dá até para fazer aquelas paradinhas de tirar foto com um pedaço do rosto.
Eu acho que distópicos precisam ser bem explicados, é um gênero que o autor precisa explorar toda sua criatividade sem deixar passar nada. Eu não leio muitos, mas os que li, curti e me deixaram com medo. HAHA
Fico com medo de acontecer…
P.S.: Super concordo que o Kindle muda vidas. A minha foi uma HAHA
tenha uma ótima semana.
Nana – Obsession Valley
A premissa do livro é muito boa, então é uma pena que o desenvolvimento tenha sido tão falho.
Detesto quando os livros não mostram a formação governamental e nem especificam as guerras anteriores que possuem uma forte influência no enredo.
http://www.desbravadordemundos.com.br – Participe do top comentarista de maio. Serão três vencedores!
Não conhecia esse livro, mas quando comecei a ler a sua postagem me chamou muito atenção. Eu também gostei muito do livro “A Hospedeira”, mas pelo que eu percebi esse livro tem outro viés. Ademais, achei a história bem confusa. A ideia parece boa, mas pelo visto foi mal desenvolvida. É uma pena. Ótima semana! Beijinhos.
Oie…
Muito vejo falar desse livro, porém, a sua resenha foi a que mais me cativou, pois, é visível a sua sinceridade. Ele estava nos meus desejados, mas, acho que desanimei um pouco em ler
É terrivel quando o autor desenvolve mau a história.
Beijos
http://coisasdediane.blogspot.com.br/
Oie Tami =)
Tenho bastante curiosidade em ler esse livro, porém confesso que tenho também um grande receio.
Quase todas as resenhas que li do livro até agora ressaltam essa falta de desenvolvimento, e tenho certeza que isso é algo que vai me incomodar horrores também.
Ainda não desisti completamente da leitura, mas no momento ela não é minha prioridade.
Ótima resenha!
Beijos;***
Ane Reis.
mydearlibrary | Livros, divagações e outras histórias…
@mydearlibrary
Menina que pena que rolou decepção. Eu conheci esse livro através de você mesmo, na coluna “Fique de olho”, logo quando comecei a visitar seu blog. E me despertou a atenção primeiramente a capa mesmo, em seguida o a sinopse. Mas confesso que foram esses mínimos leitores do livro que me fez recuar e não correr atrás do livro. Sem contar que as resenhas que li, meu Deus… Só Jesus pra ter misericórdia.
Bjux, Tami.
Diego, Blog Vida & Letras
http://www.blogvidaeletras.blogspot.com
~ Participe do concurso cultural do blog:
goo.gl/bk9DeX
Olá, Tami!
Sou apaixonada por distopias, mas odeio quando os autores não conseguem desenvolver o mundo criado. Pra que inventou, querido? Não sabe montar o quebra cabeça? hahahah A estória parece ser muito boa, mas pelo fato de não ser bem desenvolvida e pela narração pobre nem darei uma chance haha Ótima crítica!
Beijos, Garota Vermelha