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]]>Foram quatro leituras muito boas, uma bem mediana e uma bem ruim. Vamos ver o que rolou por aqui?
Proibido foi a primeira leitura de fevereiro, mas postei a resenha apenas na semana passada. Foi uma leitura bem complicada, que fez com que eu, por diversas vezes, entrasse em conflito com aquilo em que acredito e acho correto.
Fiquei muito feliz com a repercussão da resenha, foram quase trezentas visualizações! Acho que em nenhuma outra resenha aqui do blog as pessoas foram tão abertas e propensas a dar sua opinião.
Esse não é um livro para qualquer pessoa. É preciso ir de cabeça bem aberta e deixar para julgar as atitudes dos personagens apenas ao final da leitura!
Finalmente comecei a ler essa série gostooooosa! Quando terminei a leitura de O Duque e Eu quase quis dar um tapa em mim mesma. Como eu pude ignorar essa série por tanto tempo? E o pior de tudo é que a Julia fez turnê aqui no Brasil no ano passado! Agora só Deus sabe quando ela vai voltar…queria um autógrafo!
O Duque e Eu foi uma leitura muito divertida. Com a criação dessa enorme e divertida família, Julia trouxe um diferencial para esse gênero da literatura, já que esse tipo de romance não pode fugir muito da obviedade da época em que são ambientados. Recomendo muito!
Terra Cruz foi uma leitura sofrível. Um dos temas do I Dare You de fevereiro era ler um livro cuja inicial era a mesma inicial do meu nome. Eu tinha três opções, mas resolvi ler esse pelo fato de ser um nacional, só que a história é muito fraquinha!
A escrita do autor e o desenvolvimento da história foram as coisas que mais me incomodaram. A história anda em círculos, nunca chega a lugar nenhum, o que é uma pena.
Na ficção tudo – ou quase tudo – é permitido, correto? Mas nesse livro há uma mistura de extraterrestres com vampiros! Poderia até ter sido uma coisa interessante, mas não rolou.
O Visconde Que Me Amava, segundo livro da série Os Bridgertons, não é tão bom quanto O Duque e Eu, mas ainda assim é uma leitura super divertida!
Nesse livro eu pude constatar que agora tenho um novo crush literário: Colin Bridgerton. E olha que ainda nem cheguei no livro dele, mas tenho certeza que vou amar!
Nesse livro nós também conhecemos Eloise Bridgerton. Tenho bons pressentimentos para o livro dela. Uma menina que gosta de bancar a Sherlock Holmes em pleno século XIX com certeza irá se meter em muitas confusões!
As resenhas desses dois livros ainda não foram publicadas, pois foram as últimas leituras do mês e eu estou com resenhas acumuladas, amém!
Finalmente li O Pequeno Príncipe. Como pode uma pessoa que lê desde os nove anos não ter lido a história do principezinho? Mas finalmente removi essa mancha da minha vida! E gente, eu simplesmente AMEI essa história! Eu nem vou fazer uma resenha propriamente dita, vou apenas separar as inúmeras citações que tocaram meu coração. Aguardem. ♥
Já Assassinato no Expresso do Oriente me decepcionou profundamente. Eu sou fã do gênero, por isso não me conformava por não ter lido nenhum livro da rainha do crime. Só que achei a história extremamente simplória e o desfecho bem preguiçoso. Falarei mais sobre os motivos que me levaram a não curtir o livro quando a resenha for ao ar!
Como eu já disse no post de apresentação do desafio, para validar o mês é preciso ler apenas um dos temas propostos, mas se o participante quiser ler dois ou até mesmo os três, não tem problema nenhum.
Resolvi ler os três temas de fevereiro:
Pretendo ler os três temas de março. O livro com mais de trezentas páginas será Dançando Sobre Cacos de Vidro, o escrito por mulher será Confess, da Colleen Hoover, e o de capa feia será Ratos, que eu tinha que ter lido em setembro, quando a Sil, do Prefácio, me desafiou, mas flopei bonito. Devo, não nego, pago quando puder…pagarei agora!
E como foram as leituras de vocês? Qual foi a melhor e qual foi a pior? Me contem, vou adorar saber! ♥
@tami_marins
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Autora: Tabitha Suzuma
Número de páginas: 304
Ano: 2014
Editora: Valentina
Sinopse: Ela é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis.
Ele é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos, mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles intensos olhos verdes.
Eles são irmão e irmã.
Com extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico, Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade.
Lochan (lê-se Lorram) e Maya são os mais velhos de cinco irmãos. Ele, com dezessete anos e ela, com dezesseis, têm nas costas a responsabilidade de criar os três irmãos mais novos, Willa, de cinco anos, Tiffin, de oito anos e Kit, de treze anos.
O pai deles foi embora de casa quando Lochan e Maya tinham doze e onze anos respectivamente. Desde então, a mãe deles passou a comportar-se como uma adolescente inconsequente, saindo de casa todos os dias e só voltando de madrugada – quando voltava- e, quase sempre, bêbada. Conscientes de que se forem descobertos pelo Serviço Social eles serão separados, Lochan e Maya assumem as rédeas da casa.
Agora, cinco anos depois, eles fazem tudo. Levam as crianças para escola, preparam as refeições, educam, brincam, colocam as crianças menores para dormir…e ainda têm que cuidar da própria vida, pois Lochan está prestes a entrar para a universidade e Maya tem que se preparar para exames importantes.
Lochan e Maya decidem tudo juntos quando o assunto é a casa ou os irmãos. E com o tempo, o amor fraternal que eles sentem um pelo outro vai se transformando em algo maior.
Os dois acabam se envolvendo, e Maya, otimista, acredita que os dois podem ficar juntos, afinal, eles não estão fazendo mal a ninguém, mas Lochan, apavorado com os seus sentimentos, enfrenta uma terrível batalha interna.
— Vamos combinar, tudo isso é muito doentio. Talvez o resto do mundo tenha razão. Talvez nós sejamos só dois adolescentes desajustados, emocionalmente perturbados…
Só que o amor que sentem um pelo outro é forte demais para ser ignorado.
No fim das contas, o que importa mesmo é o que você pode suportar, o quanto pode resistir. Juntos, não fazemos mal a ninguém; separados, nós definhamos.
Os dois, então, mergulham de cabeça nesse sentimento proibido, mas eles nunca, nem por um segundo, poderiam imaginar onde esse sentimento, outrora tão bonito, acabaria os levando.
Não consigo pensar em nenhum outro tipo de amor que seja tão unanimemente rejeitado, embora o nosso seja profundo, apaixonado, generoso e forte a tal ponto que uma separação forçada nos causaria uma dor intolerável.
•••••♥•••••
Comecei a leitura de Proibido com a mente bem aberta. Já havia lido inúmeras resenhas positivas e estava curiosa para saber o porquê de uma relação incestuosa estar conquistando tanta gente. Bom, descobri.
Proibido é, antes de mais nada, uma história de amor. Sim, de amor. Um amor condenado desde o início, mas um amor verdadeiro e emocionante. Tabitha não nos deixa esquecer em nenhum momento que Lochan e Maya são irmãos. E o mais importante, ela não deixa que os dois irmãos se esqueçam disso também. São vários os momentos em que eles se condenam. Eles sabem que estão fazendo algo muito errado e anormal…mas o que é normal?
Todo tipo de amor é normal? Não, não é. Mas normal é uma palavra muito abrangente. Por exemplo, nos países árabes é normal as mulheres serem submissas e maltratadas. Na China é normal comer escorpião e carne de cachorro. Nos Estados Unidos é normal haver massacres em escolas. Normal é aquilo que é recorrente, aquilo que é comum ou natural. O que é normal para algumas pessoas é anormal para outras. A questão aqui não é debater se esse relacionamento é normal ou não, e sim se ele é aceitável ou não. E na minha concepção, Tabitha criou uma história completamente aceitável.
As circunstâncias fizeram com que eles se aproximassem dia após dia. Eles não tinham uma relação de irmão e irmã há muito tempo, eles tinham responsabilidades que a maioria das pessoas só têm quando se casam e tinham um no outro um porto seguro. Dividiam frustrações, conquistas, e, quando se olhavam, não importava quão difícil o dia tinha sido, sentiam-se aliviados, pois sabiam que podiam contar um com o outro. O amor foi surgindo aos poucos, não é uma coisa sem propósito!
O livro, apesar de ser uma história de amor, trata muito mais do lado psicológico da situação. Ele nos mostra quais foram os fatores que deixaram o relacionamento chegar onde chegou e quais são as motivações que levam Lochan e Maya a acreditarem que não estavam fazendo nada de errado.
Os personagens do livro são maravilhosos. Willa é uma fofura de criança. Tiffin é um menininho muito esperto e fera no futebol. Já Kit é um adolescente intragável. A mãe é digna de nojo. Ela deixa as crianças jogadas em casa sem ao menos se importar se eles têm ou não o que comer.
Sobre a parte física, gosto da capa, mas prefiro a original. Há também erros de revisão bem bobos que passaram por falta de atenção. As folhas são amareladas, mas poderiam ser mais grossas. O livro é narrado em primeira pessoa e a narrativa se alterna entre os dois irmãos. Me conectei muito mais com os capítulos do Lochan. Lochie, como era carinhosamente chamado pelos irmãos, é um personagem muito profundo e muito problemático. Era ele quem mais sofria, quem mais relutava, quem mais se condenava…fiquei com um bolo na garganta por diversas vezes!
É impressionante a sutileza com a qual Tabitha conduz a história. Eu já sabia o rumo que o livro tomaria antes mesmo de chegar na centésima página, mas isso não quer dizer que o final tenha sido menos impactante. E antes que me acusem de estar sendo conivente com algo tão “abominável” quero deixar claro que não apoio o incesto de forma alguma, ok? O que estou analisando é uma obra de ficção onde foram apresentados todos os aspectos dessa relação…cabe ao leitor aceitar ou não, entender ou não.
Eu aceitei. Eu entendi.
E eu sofri.
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O Sorriso da Hiena – Gustavo Ávila → Conheci esse livro através do Instagram e assim que fiquei sabendo a história do livro eu surtei! O livro é nacional e tem um enredo muito original e perturbador. Parece ser um daqueles livros que nós não conseguimos parar de ler! Já comprei meu exemplar e assim que terminar a leitura do último livro do I Dare You desse mês eu começo esse.
Proibido – Tabitha Suzuma → O que esperar de um livro que tem como trama principal um incesto? Comprei esse livro na Black Friday e só não li até agora porque, ao que parece, a leitura dele provoca uma ligeira ressaca literária. Mas ele será lido muito em breve.
O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry → Não, eu nunca li esse livro. E sim, sei que é vergonhoso, mas comprei um novo exemplar – pois o meu estava em frangalhos – e logo logo ele será lido…tenho que remover essa mancha do meu histórico de leitora, né? hahahaha
Depois de Você – Jojo Moyes → Confesso que quero muito ler, mas ao mesmo tempo não quero ler, faz sentido? Como Eu Era Antes de Você é apenas o livro mais perfeito que eu li na vida, e pensar que essa história pode estragar uma coisa tão linda me deixa com um pouquinho de receio. Mas eu acredito no potencial da Jojo e acho que posso me surpreender!
Dias Perfeitos – Raphael Montes → Eu terminei a leitura de O Vilarejo no domingo – a resenha sai essa semana – e achei sensacional, tanto que de agora em diante quero ler tudo que o Raphael escrever.
Identidade Roubada – Chevy Stevens → Só vejo comentários positivos sobre esse livro e o gênero dele me agrada bastante. Parece ser uma leitura bem densa e de tirar o fôlego!
Colega de Quarto – Victor Bonini → No segundo semestre do ano passado eu li diversas resenhas desse livro e todas elas falavam muito bem da obra.
Assassinato no Expresso do Oriente – Agatha Christie → Nunca li nada da Agatha, mas sempre tive curiosidade. Na Black Friday, a edição de capa dura da Nova Fronteira estava apenas nove reais e eu aproveitei a oportunidade. Será que vou gostar?
Métrica – Colleen Hoover → Todo mundo já está cansado de saber que sou fã de carteirinha da Colleen, entretanto, ainda não li a trilogia Métrica. Quis começar a leitura dos livros dela por um livro mais desconhecido, por isso li Ugly Love quando ele nem sonhava em ser lançado aqui. Eu comprei o box com os três livros da trilogia na Bienal, mas não consegui ler ano passado…esse ano vai.
Sr. Daniels – Brittainy C. Cherry → Eu já tive mais vontade de ler esse livro, hoje em dia sou meio indiferente. Mas como eu comprei o exemplar na Black Friday, vou ler.
O Duque e Eu – Julia Quinn → Eu tenho os quatro primeiros volumes da série, mas sempre fico postergando. Todo mundo fala tão bem e eu aqui comendo mosca!
Fragmentados – Neal Shusterman → Gente, eu quero MUITO ler esse livro, mas sempre acabo passando algum na frente dele. Eu lembro que fiquei alucinada com as resenhas e fui correndo comprar o meu. Aí cheguei em casa, arrumei ele na prateleira e de lá ele não saiu mais! Ele será lido o mais breve possível, viu, Pâm?! hahahahaha
Confess – Colleen Hoover → Comprei a edição física de Confess semana passada! ♥ Eu queria muito ler e não queria ler em ebook. Ele deve chegar essa semana e com certeza vou passar ele na frente!
November 9 – Colleen Hoover → Eu nem tinha parado pra ler a sinopse desse livro, só sei que queria ler. Mas como eu estava em dúvida se comprava esse ou Confess, resolvi ler a sinopse e descobri que ele tem um enredo parecido com o do livro Um Dia. A história de Um Dia não me comove, então decidi comprar Confess primeiro…mas November 9 também será lido.
Passenger – Alexandra Bracken → Que capa mais perfeita é essa, gente? O que me chamou atenção nesse livro em um primeiro momento foi justamente a capa. Procurei a sinopse e adorei. A protagonista desse livro viaja no tempo e vai parar em 1776! O livro tem várias batalhas marítimas e viagens de navio. Quero muito ler!
Losing Me Finding You – Natalie Ward → A história desse livro é a maior viagem. Eu o encontrei em uma das minhas andanças pelo Goodreads e achei a sinopse muito intrigante e original. O livro conta a história de Evie, uma garota que nasceu em um ano bissexto, no dia 29 de fevereiro. Só que a cada quatro anos, quando fevereiro tem 29 dias, ao invés dela conseguir comemorar seu aniversário corretamente – no dia em que ela de fato nasceu – ela simplesmente desaparece e acorda com uma vida totalmente diferente, até a família dela muda! Surreal, né? hahaha
E aí, tem algum livro que você também quer ler esse ano? Me contem nos comentários! Vou marcar algumas pessoas, respondam se quiser.
O que disse, Alice? | Who’s That Girl | Literando Total | Desbravando o Infinito | Paginou | Prefácio | Balaio de Babados | Sou Jovem Literário
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REGRAS:
Entenderam? Na primeira vez que eu li eu não entendi! Mas na hora que vi a TAG montadinha tudo fez sentido! hahahaha
Vamos começar.
O livro vencedor da Carol foi Extraordinário
Nunca li nenhum dos dois livros, mas conheço a fama de ambos. Apesar de não sentir mais vontade de ler Cidade dos Ossos, escolho ele porque nunca senti nem vontade de ler Extraordinário.
Eu nunca li Fallen, mas já senti MUITA vontade e até tenho o livro. Mas depois que comecei a ler vários comentários negativos minha vontade foi se esvaindo, esvaindo, esvaindo…até sumir por completo. Mas, como eu tenho o livro, uma hora eu vou ler – eu acho. Por isso eu escolho ele.
Eu tinha uma certa relutância quando o assunto era Perdida, mas depois que eu li o livro eu me apaixonei, tanto pela história quanto pela Carina Rissi, tanto que, depois de Perdida, li todos os outros três livros lançados e comprei Destinado no dia do lançamento, tamanha era minha ansiedade. Então, Perdida, eu escolho você!
Eu não li Não Pare! por falta de oportunidade e não por falta de vontade. Conheci a Pepper na Bienal e ela é um amor. Mas eu amo Perdida e acredito que, mesmo se tivesse lido Não Pare!, continuaria com ele.
Não gosto do John Green. A Culpa é das Estrelas é fofo, mas não me comoveu tanto assim. Tentei ler Quem é Você, Alasca?, mas não rolou. A escrita do John Green e eu não temos química. Então Perdida continua.
Assisti apenas a adaptação cinematográfica do livro As Vantagens de ser Invisível. Gostei, mas ainda fico com Perdida.
Maze Runner tem até um enredo interessante, mas ainda fico com Perdida porque Perdida é vida! ♥
Vencedor:
Livros escolhidos para os indicados:
Blogs indicados:
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Antes de mais nada: isso não é uma resenha! Quem comentar “adorei a resenha” vai ter dor de barriga! hahahaha
Não é de hoje que estou ciente do burburinho em torno deste livro. Obsidiana é o primeiro livro da Saga Lux, que conta também com os livros Onyx, Opal, Origin e Opposition.
As notas dos livros no Goodreads são altíssimas e, quando a Valentina anunciou que publicaria a saga, a comoção foi geral.
Como muitos de vocês sabem, eu leio bastante em inglês. Não só para reciclar o idioma como também para conhecer histórias cuja chance de serem publicadas aqui são mínimas. Mas quando eu vi Obsidian, título original do livro, não me interessei. Nem as notas altas e os comentários positivos me convenceram. Achei a capa estranha e a história bem, digamos, exótica.
Como eu disse no início do post, peguei o livreto do livro da Bienal. O livreto traz o primeiro capítulo do livro e, confesso, tenho que dar o braço a torcer. Em apenas 15 páginas a vontade de ler Obsidiana foi de não existente para necessito pra ontem!
Sinopse: Começar de novo é um saco.
Quando a gente se mudou para o interior, bem no início do último ano do colégio, eu já vinha me preparando para o sotaque caipira, o tédio, a internet lenta e um monte de chatices…Até dar de cara com o meu vizinho lindo, alto de dar tontura e com intimidantes olhos verdes. Hummm…os prognósticos estavam melhorando.
Até que…ele abriu a boca.
Daemon é irritante. Arrogante. Dá vontade de matar. A gente não se dá bem. Não mesmo. Mas, quando um caminhão quase me transforma em panqueca, o garoto literalmente congela o tempo com um aceno de mão e aí, bom, algo inesperado acontece.
O alien gato (meu vizinho) tem poderes!!!
Você me ouviu bem. ALIEN! A verdade é que ele e a irmã têm uma galáxia de inimigos que querem roubar seus poderes. O rastro que deixou em mim brilha como árvore de natal e isso não é nada bom. O único jeito de sair viva dessa é ficar colada em Daemon até a magia alienígena desaparecer.
Quer dizer, isso se eu não matar o cara primeiro.
Logo no início do primeiro capítulo nós conhecemos Katy. Ela acaba de mudar-se da Flórida para West Virginia junto com sua mãe. Elas estão tentando seguir a vida depois da morte do pai dela e a mudança parecia ser uma boa ideia. Katy não se acha muito descolada. Ela é caseira e seu hobby preferido é ficar em casa lendo e cuidando do seu blog literário.
Sim, isso mesmo. Ela tem um blog literário, o Katy’s Krazy Obsession! Isso sem contar que uma de suas camisetas tem uma frase onde se lê:
MEU BLOG É MELHOR QUE O SEU VLOG!
Como não amar? hahahahahaha ♥
Katy fica bastante tempo sozinha em casa porque sua mãe trabalha muito. A mãe de Katy acha uma boa ideia a filha tentar fazer amizade com os vizinhos ao lado para que, quando as aulas começassem, Katy tivesse pelo menos algum conhecido na escola.
Sendo assim, para quebrar o gelo e tentar fazer um primeiro contato, Katy bate à porta dos vizinhos. Para sua surpresa o garoto que atende é espetacular. Só que o que ele tem de atraente tem de arrogante, na mesma proporção!
Katy não é de levar desaforos pra casa e fala umas poucas e boas para ele. E o pior de tudo é que ele nem se abala, só a olha com desdém e rebate cada um dos desaforos.
Primeiro parágrafo:
Olhei para a pilha de caixas no meu quarto novo e desejei que a internet já tivesse sido instalada. Não poder acessar meu blog literário desde a mudança era como ficar sem um braço ou uma perna. De acordo com a minha mãe, “Katy’s Krazy Obsession” era tudo na minha vida. Nem tanto, embora fosse mesmo muito importante. Ela jamais entenderia minha paixão pelos livros.
Último parágrafo:
Meus olhos ardiam com lágrimas de raiva e constrangimento. Meti a chave na ignição e engatei a ré. “Faz um esforço”, foi o que a mamãe dissera. Isso é o que acontece quando você faz um esforço.
Ainda acho a capa estranha e ainda acho a história exótica, mas quero ler Obsidiana sem sombra de dúvidas.
Daemon é insuportável. Detestável. Ele conseguiu me irritar profundamente. Katy é decidida, ama os livros, ama seu blog e odeia Daemon, ou seja, somos almas gêmeas! hahahaha
Confesso que o primeiro capítulo me surpreendeu e me deixou bastante curiosa. Agora é só esperar o lançamento.
Ahhh, o livro vai ganhar uma adaptação cinematográfica! A Sierra Pictures adquiriu os direitos e o roteiro será feito pela Ava Dellaira, a autora de Cartas de Amor aos Mortos, que também é roteirista.
Essa vídeo resenha da Katytastic está em inglês, mas mesmo quem não sabe pode pescar que ela adorou tudo! Se você for assistir, assista só os primeiros cinco ou seis minutos, porque depois ela vai contando eventos dos outros livros da série!
E vocês, o que acharam? Já conheciam Obsidiana? Leriam o livro? Me contem!
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