Autora: Victoria Aveyard

Ano: 2015

Editora: Seguinte

Sinopse: Neste conto que se passa no universo da série A Rainha Vermelha, você terá acesso ao diário secreto da rainha Coriane, primeira esposa do rei Tiberias VI e mãe de Cal. Presente de seu querido irmão Julian, o caderno se tornou o único lugar onde a nobre prateada podia desabafar sem que seus pensamentos e emoções fossem usados contra ela.

Ainda jovem, Coriane Jacos foi obrigada a se mudar para o palácio real e lutava para lidar com os perigos e armadilhas do convívio com as outras Grandes Casas. A garota e o então príncipe herdeiro ficaram cada vez mais próximos, provocando a inveja e o ciúme de outras jovens da nobreza, sobretudo Elara Merandus — que tinha o poder assustador de entrar na mente das pessoas. Apaixonado, o príncipe descartou a Prova Real e escolheu Coriane como sua esposa, mas a vida da jovem rainha estava muito longe do tradicional “felizes para sempre”…

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Não existe dor e castigo maior do que a memória.

Coriane Jacos era uma cantora. Cantores têm o poder de controlar as pessoas. Basta olhar nos olhos da vítima e falar o que deseja para que a pessoa, “hipnotizada”, realize o que quer que seja. Só que Coriane era uma boa pessoa e não conseguia usar seu poder em benefício próprio. Em um mundo onde quanto mais poderoso você for, mais seguro você estará, a benevolência de Coriane foi, em parte, responsável por seu fim.

Coriane era uma jovem de quinze anos quando teve que se mudar para a corte, em Archeon. Coriane era uma Jacos, uma casa que, por mais tradicional que fosse, estava à beira da falência.

E uma festa, Coriane acaba conhecendo o príncipe Tiberias. Tiberias acaba se apaixonando por Coriane, mas ele tem um compromisso com a Prova Real, competição onde as meninas mais poderosas do reino competem umas com as outras e onde a mais poderosa ganha a honra de se casar com o príncipe herdeiro.

Tiberias abre mão da Prova Real e acaba casando-se com Coriane. Isso desperta a ira de muita gente, inclusive de Elara Merandus.

Alguns anos depois, após a morte do rei Tiberias V, príncipe Tiberias passa a ser o rei Tiberias VI, e Coriane passa a ser rainha de Norta.

Só que desde o seu casamento com Tiberias, Coriane passou a ser atormentada com pensamentos estranhos e pesadelos perturbadores. Ela acha que alguém está invadindo a sua mente, tentando fazer com que ela enlouqueça.

Após o nascimento do seu primeiro filho, Tiberias (sim, todo mundo se chama Tiberias), os pesadelos vão ficando cada vez mais insuportáveis.

Coriane escreve todas as suas angústias em um diário que ganhou de seu irmão, Julian. É nesse diário que ela escreve seus piores medos. É nesse diário que ela escreve suas expectativas em relação a Norta e em relação ao seu filho. E é nesse diário que ela escreverá as suas últimas palavras.

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Canção da Rainha é um conto que antecede os eventos ocorridos no livro A Rainha Vermelha, cuja resenha já foi publicada e você pode ler AQUI.

Foi legal conhecer um pouco mais a rainha Coriane, que foi mencionada algumas vezes no decorrer de A Rainha Vermelha, mas os acontecimentos antes da sua morte – e isso não é um spoiler – não são muito relevantes.

Acho que o mais interessante foi ver que a rainha Coriane escreveu em seu diário tudo aquilo que ela queria que Cal não fizesse, mas Cal está – ou estava – transformando-se justamente naquela pessoa que ela não queria que ele fosse.

Podemos ver também que Elara, que tornou-se rainha após a morte de Coriane, sempre foi uma pessoa detestável.

O conto não é ruim, mas também não é bom. Acho que Victoria Aveyard poderia ter explorado um pouco mais a parte do diário, pois achei que essa parte ficou meio subaproveitada.

Agora é esperar a continuação da saga de Mare e companhia. Espada de Vidro, segundo livro da quadrilogia, será lançado em fevereiro nos Estados Unidos. Por aqui a data ainda não foi confirmada, mas é provável que o lançamento seja simultâneo.

O post [O que conta o conto?] Canção da Rainha – Victoria Aveyard apareceu primeiro em Bem-vindos!.

A ideia é dar a vocês pontos de vista diferentes sobre uma mesma obra, pois vocês poderão, ao final da leitura do post, clicar nos links das outras resenhas e saber o que os outros blogueiros acharam do livro!

Vamos lá!

Autora: Victoria Aveyard

Ano: 2015

Editora: Seguinte

Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.

Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?

Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.

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Você é o futuro. Você é a nova aurora.

O mundo criado por Victoria Aveyard é dividido. Em Norta, aqueles que possuem sangue prateado fazem parte da nobreza, da elite e possuem poderes. Uns podem controlar o fogo, outros a água, outros a eletricidade, outros podem mexer com a cabeça das pessoas, enfim, há uma gama de poderes.

Aqueles que possuem sangue vermelho são a parte inferior da população, eles não possuem poderes e vivem em condições muito ruins.

É assim que o mundo funciona. Os vermelhos servem, os vermelhos trabalham, os vermelhos combatem. É nisso que são bons. Nasceram para isso.

Aqueles cidadãos que, ao completarem dezoito anos, não possuírem uma ocupação, são mandados para a guerra sem nenhum tipo de preparo.

Mare Barrow, a personagem principal, é uma vermelha. Ela está prestes a completar dezoito anos e em breve será enviada para a guerra. E esse é um destino que Mare não quer para si, sendo assim, ela bola um plano de fuga junto com seu amigo Kilorn, que acaba de ser dispensado de sua ocupação, para poder fugir desta triste sina.

Só que a fuga custará caro e para poder angariar fundos para ela, Mare sai para fazer o que sabe melhor: roubar.

Ao tentar roubar de um homem na saída de um bar, Mare é surpreendida com sua benevolência. Intrigada, eles começam a conversar e o homem em questão se mostra uma pessoa muito bacana.

Depois desse encontro, Mare é chamada para trabalhar no palácio de Norta, para servir ao Rei, à Rainha e aos Príncipes. Esse emprego chega em boa hora, pois deste modo Mare não precisará mais ir para a guerra.

Não é só trocar lençóis e fronhas e lavar pratos. Você precisa olhar sem ver, ouvir sem escutar. Somos objetos aqui, estátuas vivas feitas para servir.

Mare chega ao palácio no dia da escolha da futura Rainha de Norta, uma competição onde meninas de diversas casas fazem uma demonstração de seus poderes e aquela que for a mais poderosa será a escolhida para se casar com Tiberias, mais conhecido como Cal, o futuro Rei de Norta.

Só que algo dá errado e, à beira da morte, Mare descobre que não é uma vermelha como outra qualquer. Ela também possui poderes, coisa que nem mesmo ela sabia até acontecer algo que revela esse poder na frente do Rei e de muitos nobres de Norta.

Mare pensa que será executada, mas o Rei decide usá-la  para tentar controlar uma rebelião vermelha que está se aproximando. Mare Barrow agora chama-se Lady Mareena Titanos.

Com a sua nova posição, Mare, ou melhor, Lady Titanos, tem oportunidade de ajudar o seu povo. Deste modo, ela se une aos rebeldes vermelhos, a Guarda Escarlate, que estão tentando tomar o poder.

Eu costumava imaginar os prateados como deuses intocáveis que nunca se sentiam ameaçados ou amedrontados. Agora sei que é o contrário. Passaram tanto tempo no topo, protegidos e isolados, que se esqueceram de que podem cair. Sua força se converteu em fraqueza.

Só que as coisas não são tão simples quanto parecem, e, ao final de tudo isso, Lady Titanos se vê envolvida em uma grande conspiração.

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Parece promissor, né? Mas não é!

Eu estava querendo ler A Rainha Vermelha antes mesmo da Editora Seguinte anunciar a aquisição dos direitos de publicação! Eu o encontrei através das minhas andanças pelos blogs gringos da vida, e desde que eu li que um estúdio havia comprado os direitos de adaptação do filme antes mesmo da Victoria terminar de escrever a história, eu estava me remoendo para lê-lo!

A Rainha Vermelha é um grande samba do crioulo doido! São nítidas as referências literárias do livro. A gente sabe que nessa vida nada se cria, tudo se copia, e sabemos também que muitos autores buscam inspiração em outros livros aclamados para criar a sua história.

Só que a arte da inspiração é criar algo diferente através de uma coisa já conhecida, e Victoria não conseguiu fazer isso, pois a gente consegue distinguir nitidamente de quais livros ela tirou determinada situação, e isso não é muito legal.

A Seleção, Divergente, As Crônicas de Gelo e Fogo, Jogos Vorazes…está tudo lá! O livro não possui identidade!

Os romances também são muito fracos. A autora tem um leque de opções e não explora nenhum deles. A gente não vê nada se desenvolvendo e do nada acontece um beijo e a gente fica…what?! Do nada há um “eu amei você” sendo dito e a gente fica…what?!

As intrigas, os poderes, as lutas, tudo é mal executado, mal explicado e bagunçado. O fato de Mare não ter conhecimento sobre o seu poder até o dia do incidente também não me convenceu!

Há as partes boas, claro, não vou ser injusta, mas os altos e baixos se alternam MUITAS vezes. Não há uma solidez.

Victoria Aveyard é roteirista e talvez esteja aí o problema. Acho que ela pensou muito na “estética” do livro, em como ele apareceria em cena…

Decepção não é a palavra certa para definir o que senti ao terminar a leitura. Para falar a verdade, não sei bem como me sinto ainda. Só sei que não gostei muito do que li, mas quero ler a continuação para ver o que Victoria vai aprontar.

Agora confira as outras resenhas dos blogueiros participantes do projeto:

• Vida e Letras
• O que disse, Alice?
• Versos e Notas
• Livros da Garota Vermelha
• Wonderbooks da Alice

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Para quem não sabe, o Kindle possibilita o uso de dicionários, então, se você está lendo um livro em inglês e de repente surge uma palavra cujo significado você desconhece, é só pressionar a palavra que aparece uma janelinha com o significado!

Isso pra mim é uma belezura!

Antigamente, quando eu lia no tablet, eu tinha que anotar as palavras/expressões para depois procurar o significado, isso quando o fato de eu não saber a tal palavra/expressão deixava frase totalmente desconexa! Nesse caso eu tinha que parar a leitura, pegar o dicionário, procurar a palavra…

O Kindle facilitou muito a minha leitura nesse aspecto, sem contar que a bateria dele não é desse mundo! Ela dura semanas! A última vez que carreguei meu Kindle foi em meados do mês passado, de verdade!

Quem tiver a oportunidade de comprar um Kindle, compre!

Agora vamos ao que interessa: os cinco livros estrangeiros que quero ler pra ontem!

Red Queen – Victoria Aveyard

O burburinho sobre esse livro é enorme! Antes mesmo dele ser lançado já havia muita gente falando dele lá nos EUA. E pasmem: os direitos para uma adaptação cinematográfica foram comprados pela Universal Pictures antes do livro sequer ter sido finalizado. Ou seja, Victoria ainda estava escrevendo o livro quando vendeu os direitos! Não é para qualquer um!

O livro foi lançado mês passado lá nos EUA e aqui no Brasil a disputa para ver quem iria publicá-lo foi vencida pela Cia das Letras, que o publicará pelo selo Seguinte! Eles já comunicaram que a previsão de lançamento é em meados desse ano!

Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue – aqueles com sangue vermelho e aqueles com sangue prata. Mare e sua família são os Vermelhos, destinados a servir a elite Prateada que, com suas habilidades sobrenaturais, tornam-se algo próximo a deuses.  Mare faz o que pode para ajudar sua família a sobreviver, mas quando seu melhor amigo é recrutado para o exército, ela fará tudo para conseguir sua liberdade.

Uma virada do destino a leva ao palácio real, e em frente ao rei e seus nobres, ela descobre habilidades sobre-humanas que ela não sabia possuir.

Exceto… que seu sangue é Vermelho.

Para esconder essa impossibilidade, o rei a força fingir ser uma princesa Prateada perdida e a une com um de seus próprios filhos. Enquanto Mare é sugada para o Mundo Prateado, ela arrisca sua nova posição para ajudar a Guarda Escarlate – lideres de uma rebelião Vermelha. Suas ações a colocam em uma mortal e violenta dança, colocando príncipe contra príncipe e Mare contra seu próprio coração.

 É ou não é promissor?

Kaleidoscope Hearts – Claire Contreras

Esse foi outro livro que causou o maior frisson lá fora!

Kaleidoscope Hearts foi lançado em janeiro deste ano. Eu o encontrei por acaso, “passeando” pelo site da Amazon. O que me chamou atenção logo de cara foi a capa! Achei linda demais!

Com o sucesso do livro lá fora, a Editora LeYa comprou os direitos de publicação, entretanto, não divulgou nenhuma data de lançamento ainda.

Sinopse: Ele era o melhor amigo de meu irmão mais velho. Ele nunca seria meu. Achei que conseguiria superá-lo e seguir em frente. Um de nós conseguiu. Um de nós partiu.

Agora ele está de volta, olhando para mim como se quisesse me devorar. Todos os sentimento que se transformaram em raiva estão agora se transformando em algo mais, algo que me assusta.

Ele partiu meu coração da última vez. Dessa, ele o destruirá.

Parece ser um clichê literário ambulante, mas gosto de livros assim!

There Is No Light In Darkness – Claire Contreras

Outro livro da Claire Contreras. Outra Capa linda. E outro livro que a LeYa publicará!

Sinopse: Um passado escondido na escuridão. Seu presente envolto em segredos. O futuro reserva a única verdade que não pode escapar.

Depois da morte misteriosa e violenta de seus pais, Blake Brennan encontra conforto em uma família pouco convencional. Como a dramática perda de seus pais continua a assombrá-la – impedindo-a de corresponder o amor que os outros dão de graça – Blake embarca em uma angustiante jornada em busca da verdade.

Vivendo em um estado constante de medo e necessidade de controle, pesadelos vívidos revelam detalhes que levam a situações perigosas. O passado começa a colidir com o presente e Blake deve decidir se vale a pena perder aqueles que ama em troca da verdade.

Pode o amor conquistar tudo enquanto seu passado vem à tona? Ou será que Blake vai perceber que não há luz na escuridão?

A LeYa também não divulgou a data de lançamento deste livro. Há ainda o segundo livro, Darkness Before Dawn. Mas lerei esse primeiro antes de falar do segundo!

Truth or Dare – Jacqueline Green

Esse livro me conquistou pela sinopse.

Sinopse: Quando um simples jogo de verdade ou consequência foge de controle, três meninas descobrem que aquilo não é mais apenas um jogo de festa. É fazer ou morrer.

Tudo começou assim: o jogo foi uma forma de Tenley Reed recuperar sua popularidade e uma chance para a perfeita Caitlin “Angel” Thomas provar que ela é mais do que a sua candidatura à Harvard. A solitária Sydney Morgan nem estava lá; ela estava se escondendo atrás de sua câmera como de costume. Mas quando as três começam a receber misteriosas “consequências” muito tempo depois da festa acabar, elas são forçadas a continuar jogando ou arriscar a expor seus segredos mais sombrios.

Até onde Tenley, Caitlin e Sydney irão para impedir a verdade de vir à tona? E quem está por trás da virada deste jogo?

A história se passa em Echo Bay, uma isolada cidade praiana assombrada pelo infortúnio, Truth or Dare é uma estréia altamente carregada que vai manter os leitores em suspense do início ao fim.

É uma coisa meio Pretty Little Liars, né? Mas o feedback é bom, estou curiosa!

Esse é o primeiro livro de uma trilogia (até o momento). Os outros dois livros são Secrets and Lies e Kiss and Tell.

When – Victoria Laurie

Quem tem mais de 20 anos? Quem era/é fã de Nickelback? Eu era. Muito! Savin Me era uma das músicas que eu mais gostava e tinha um clipe que eu amo até hoje! Eu perdi a conta de quantas vezes assisti!

E foi por causa desse clipe que eu me interessei pela história de When!

Sinopse: Maddie Fynn é uma tímida estudante do ensino médio amaldiçoada com uma capacidade intuitiva estranha: ela vê uma série de dígitos únicos pairando sobre a testa de cada pessoa que ela encontra. Suas primeiras lembranças são marcadas por esses números, mas é preciso a morte prematura de seu pai para Maddie e sua família perceberem que esses dígitos misteriosos são, na verdade, datas da morte, e, assim como aniversários, todo mundo tem uma.

Forçada pela mãe alcoólatra a usar sua habilidade para ganhar dinheiro extra, Maddie identifica a data de morte do jovem filho de um cliente se aproximando rapidamente, mas pelo motivo de sua capacidade só permitir que ela veja o quando e não o como, ela é incapaz de oferecer qualquer ideia mais clara. Quando o menino desaparece na data exata, a lei se volta contra Maddie.

Logo, Maddie está no meio de uma investigação de homicídio. Mais jovens desaparecem e são encontrados mortos mais tarde.

Uma suspeita para a investigação, um alvo para o assassino, e atraindo a atenção de um jovem admirador misterioso que pode estar conectado a tudo, toda a existência de Maddie está prestes virar de cabeça para baixo. Ela pode consertar as coisas antes que seja tarde demais?

Quando li a sinopse pensei no clipe na hora! Seria uma inspiração?

E aí, gostaram? Interessaram-se por alguma sinopse? Me contem!

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